quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Speaking words of wisdom...

Novamente estou aqui.

Após mais de um mês ausente - tanto em termos de presença como de inspiração -, acredito que tenho algumas coisas a dizer. E, como o título deste post sugere, meu único desejo é "falar palavras de sabedoria" - melhor dizendo, escrevê-las. 

Vamos adiante.

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O tema deste texto, sem mais delongas, é "sabedoria" - dessa forma, deve-se considerar inicialmente o seu significado, o qual está relacionado ao "conhecimento", ao "saber" e também ao que chamamos "experiência de vida", de forma que nos permite discernir a melhor decisão ou postura a ser adotada diante das diversas situações ao longo da vida. Nesse contexto, é pertinente ressaltar que, ao longo da história humana, os conceitos de "sabedoria popular" (associada, por exemplo, a conhecimentos de medicina natural ou determinadas particularidades culturais), "sabedoria dos antepassados" (normalmente expressa em provérbios e ditados com algum valor moral implícito) bem como a "sabedoria erudita ou intelectual" (mais relacionada à filosofia, à teologia e outras formas de ciência) foram se desenvolvendo como algumas das principais expressões de reconhecimento de que, de uma forma ou de outra, sejam quais forem as motivações, o ser humano tem necessidade e interesse pela sabedoria - aludindo a Aristóteles em sua obra "Metafísica", "todo ser humano tem, por natureza, desejo de conhecer"

Para solidificar essa afirmação, sendo um pouco mais específico, podemos considerar o termo "filosofia" em si (o qual deriva de uma aglutinação de dois termos gregos, "philéos" e "sophia", significando "amor/amizade pela sabedoria") e a filosofia como atividade intelectual, cujo objetivo na maior parte da história foi - e ainda é, devido a algumas boas exceções - usar a mente e a reflexão a fim de se encontrar a verdade. Isto é, só é possível existir "amor à sabedoria" onde há interesse genuíno pela verdade, de maneira que todos os que se dizem "intelectuais", "filósofos", "formadores de opinião", "comentaristas políticos", "cientistas", "teólogos" (ou quaisquer outros que estão envolvidos na produção e propagação de conhecimento) que não valorizam a verdade devidamente - ou mesmo se insurgem contra dela e querem destruí-la a todo custo - não amam a sabedoria sob qualquer aspecto, tendo, em lugar disso, amor pela mentira e devoção à ignorância. Por tudo isso, pode-se supor que existe um tipo de sabedoria "boa" e um tipo de sabedoria "má". Será? Se sim, por quê?

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Por outro lado, nas reflexões feitas para escrever este texto, o que mais me vem à mente é um capítulo da epístola bíblica escrita por Tiago, no qual ele começa argumentando sobre o "tropeço nas palavras" e sobre "a impossibilidade de se domar a língua", dado o fato de que, conforme o que está escrito, "...ela é um mal irrefreável, e está cheia de veneno mortífero..." [Tiago 3, vs. 8]. Em seguida, ele conclui seu argumento dizendo que, "...com a língua bendizemos a Deus e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus..." [Tiago 3, vs. 9], afirmando categoricamente que "...de uma mesma fonte não pode sair água amarga e doce..." - ou seja, a língua humana é como uma "fonte agridoce", normalmente mais amarga do que doce, tendo em vista os inúmeros males que são causados por ela ao nosso redor. Em seguida, o escritor bíblico escreve algumas das palavras mais aterradoras sobre o assunto:

Quem é sábio e tem entendimento entre vocês? Que o demonstre por seu bom procedimento, mediante obras praticadas com a humildade proveniente da sabedoria. 
Contudo, se vocês têm no coração amarga inveja e sentimento faccioso, não se gloriem disso nem neguem a verdade.
Esse tipo de "sabedoria" não vem dos céus, mas é terrena; não é espiritual, mas é diabólica.
Pois onde há inveja e sentimento faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa.
Mas a sabedoria que vem do alto é primeiramente pura; depois, pacífica, amável, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz para os que promovem a paz
[Tiago 3, vs. 13-18]

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Nesses versos, Tiago faz uma pergunta perturbadora: "...quem é sábio e tem entendimento entre vocês?...", cuja resposta é ainda mais inquietante: "...que o demonstre por seu bom procedimento, por obras praticadas com humildade e sabedoria...". Ou seja, a sabedoria e o entendimento, segundo o ensino bíblico, não reside em "discursos vazios" e "palavras ao vento", mas sim é manifestada a partir de um "bom proceder" e de "obras de humildade", de forma que não há sabedoria verdadeira sem que haja, simultaneamente, o zelo pela boa conduta adornado por boas obras provenientes da humildade, visto que "boa conduta" sem humildade não é "boa" de fato, assim como uma humildade sem evidências não é nada mais que uma ilusão. 

Na seqüência do texto bíblico é apresentado o contraponto, segundo o qual se alguém possui "inveja amarga e sentimento faccioso" não deve se gloriar nessas coisas nem negar a verdade, pois toda suposta "sabedoria" coexistente com essas espécies de afeições não vem de Deus, mas "...é terrena, animal e demoníaca..." [vs. 15b] - i.e., as Escrituras apontam claramente a realidade dos dois tipos de sabedoria, a boa e a má, a celestial e a humana, a espiritual e a diabólica, e todo ser humano, sem qualquer exceção, adota para si uma dessas duas modalidades. Não tentemos negar, não façamos de conta que somos "neutros" e estamos "acima do bem e do mal" a esse respeito - se olharmos em nossas próprias consciências de modo honesto, provavelmente muitos irão perceber que abrigam dentro de si inveja, sentimento faccioso [o que pode ser algo como um "partidarismo egoísta"] e se surpreenderão com a veracidade da declaração bíblica, onde se lê que "...onde há inveja e sentimento faccioso, aí há perturbação e toda espécie de males..." [vs. 16]. A esse respeito, não há melhor exemplo do que o "modus vivendi revolucionário", no qual um dos motes é "...colocar todos contra todos em nome da igualdade entre todos...", igualdade que mascara a inveja de quem, por exemplo, não tem nenhum problema com ter muito dinheiro, a não ser que esse dinheiro esteja nas mãos de outros que não sejam "...do partido deles..." - e não apenas dinheiro, mas toda e qualquer dádiva que desfrutamos na vida ou mérito que alcançamos nela, como disse Winston Churchill:

"O socialismo é a filosofia da falência, o credo da ignorância e o evangelho da inveja".

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E a "sabedoria boa"? O que podemos dizer dela?

Eu não posso ousar dizer nada diante das declarações supracitadas, nas quais o apóstolo afirma com maestria e beleza a natureza e os efeitos dessa "boa sabedoria", pois está escrito que "...ela é primeiramente pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sem hipocrisia..." [vs. 17]. Pureza, paz, amabilidade, moderação, misericórdia, bons frutos, imparcialidade e sinceridade - características totalmente ausentes na sabedoria do "mvndo moderno", visto que a "incitação explícita à pedofilia em museu é arte" [não critique, seu pedofilofóbico!], cantar gritos de ordem pedindo "morte aos brancos" é promover a paz [pena que Nelson Mandela já está morto e não tem como se defender!], defender uma religião cujos adeptos cortam cabeças de "infiéis", jogam ácido nas pessoas sem razão alguma, explodem bombas em metrôs e aeroportos, assassinam crianças em shows infantis e enforcam homossexuais em praça pública é "combater o ódio cristão", as cusparadas na câmara dos deputados e restaurantes são "atos heróicos", a eutanásia compulsória de um bebê britânico contra o consentimento de seus pais é justificável, os campos de concentração sanguinários [ainda presentes hoje], o Holodomor, a promoção do infanticídio em escala global ["ora, meu corpo, minhas regras!"], a desinformação virulenta para reescrever a história com base na fraude generalizada e a aplicação eficiente da máxima "acuse-os do que você faz, e xingue-os do que você é" são a verdade inquestionável, imune a toda e qualquer posição contrária - mas tudo é relativo, não nos esqueçamos! 

Na verdade, eu poderia até tentar dar detalhes sobre cada componente dessa "sabedoria boa" ou, mais precisamente, da "sabedoria que vem do alto", mas o que é mais importante para mim nesse momento é reiterar que esta sabedoria não vem do homem, não é uma "construção social" nem procede de "forças espirituais imprecisas", mas provém do "alto", termo que na linguagem de Tiago se refere "ao Pai das luzes", em Quem "não há mudança nem sombra de variação" e de Quem "vem toda boa dádiva e todo dom perfeito". E, sabendo-se que Tiago se denomina "servo de Jesus Cristo" em sua epístola, o Pai das Luzes a quem ele se refere é Deus Pai, o Pai de Jesus Cristo, o Criador e Sustentador de tudo o que existe, em Quem todos têm vida, se movem e existem.

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Por outro lado, vale a pena mencionar alguns trechos da música "Let it Be", de The Beatles [fonte de inspiração deste texto]:

"When I find myself in times of trouble
Mother Mary, comes to me
Speaking words of wisdom, let it be..."

Embora os integrantes dos "Beatles", na época dessa composição, fossem muito ligados a religiões orientais (Hinduísmo e Budismo), nessa canção o autor diz que "...quando se percebe em momentos de aflição, ele diz: 'Mãe Maria, vem até mim'...", provavelmente uma referência à Maria, mãe de Jesus, a qual é tida em altíssima estima por todo católico romanista, como todos sabemos. Nesse trecho, ele pede à "Mãe Maria" que ela venha a ele "falando palavras de sabedoria", o que denota a idéia de que, "in times of trouble" ou "em momentos de dificuldade", a sabedoria é uma esperança para quem precisa dela - no entanto, embora a referência a Maria seja respeitosa e relativa à espiritualidade cristã, não há em nenhum lugar das Sagradas Escrituras a afirmação de que a "Mãe Maria" é "...poder de Deus e sabedoria de Deus..." [1 Coríntios 1, vs. 24] ou mesmo que "...em Maria estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência..." [Colossenses 2, vs. 3], porém essas duas citações [e tantas outras análogas] dizem respeito apenas ao "Filho" e não à "Mãe", Filho não primordialmente de Maria [ainda que Ele tenha nascido da Virgem e ela deva ser respeitada por todos, inclusive por mim], mas, sobretudo Filho de Deus, Jesus Cristo, do qual a própria Maria disse em certa ocasião: "...fazei tudo o que Ele vos disser..." [João 2, vs. 5]. 

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Outro trecho que vale a pena inserir é:

"And when the night is cloudy
There is still a light that shines on me
Shine on until tomorrow, let it be..."

Neste caso, o trecho é ainda mais interessante, pois o compositor diz que "...quando a noite é nublada, ainda existe uma luz que brilha sobre ele, e que brilha até amanhã...", o que deve indicar que, em situações onde tudo se mostra sombrio e turvo, até mesmo tenebroso e horripilante, ainda há uma luz que continua brilhando em meio às trevas e que continuará a brilhar - certamente não deve ter sido a sua intenção, mas o escritor da letra fez uma alusão notável ao evangelho, pois está escrito que "...Nele estava a vida, e a vida era a Luz dos homens, e a Luz resplandece nas trevas, e as trevas não a derrotaram..." [João 1, vs. 4-5]. Em outras palavras, este "Ele" em quem "estava a vida que era a Luz dos homens", é aquele que "...era desde o princípio, que estava com Deus e era Deus, que fez todas as coisas e sem Quem nada do que foi feito se fez..." [João 1, vs. 1-3]. Isto é, assim como na canção há "a luz que ainda existe e que brilhará até amanhã...", de modo análogo [porém mais excelente] há, no Evangelho, a proclamação da mensagem que diz que Jesus Cristo é a "...Luz que veio ao mundo, para que todo aquele que crê Nele não permaneça nas trevas..." [João 12, vs. 46], onde a expressão "não permaneça nas trevas" indica ser eternamente livrado delas, uma vez que todos os homens, sem exceção alguma, estão mergulhados em trevas enquanto estão separados de Cristo, sem saber para onde estão indo, trilhando caminhos que lhes parecem direitos, "mas o fim deles é a morte" [Provérbios 14, vs. 12], conforme disse o sábio rei Salomão. 

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Finalmente, não poderia deixar de escrever sobre o significado desse mês de outubro - para uns, é apenas mais um mês como qualquer outro, para outros canalhas que amam genocidas e mentirosos salafrários e decoram os muros das universidades federais com seus impropérios, é o aniversário de 100 anos da tragédia bolchevique chamada "Revolução Russa" e, para outros, é um mês em que a proclamação de 95 assertivas na porta de uma catedral alemã se tornou o ponto de partida de um momento muito precioso da história da fé cristã - a Reforma Protestante. De fato, o mais correto seria dizer que houve "reformas protestantes" [dada a multiplicidade de movimentos que coexistiram no século XV e, especialmente, no XVI], todavia o meu destaque pode ser resumido na afirmação de João Calvino, principal teólogo da Reforma, que disse no primeiro capitulo das Institutas da Religião Cristã:

"A suma de toda a sabedoria reside no correto conhecimento de Deus e no correto conhecimento de nós mesmos". [Institutas, tomo I, cap. 1.]

Partindo-se do pressuposto de que Calvino tem razão no que Ele diz [e, de fato, Calvino tem razão!], para existir genuína sabedoria não é suficiente conhecer a Deus "de qualquer jeito" mas "conhecê-Lo como Ele realmente é" - e conhecê-Lo como Ele é é o mesmo que conhecê-Lo da maneira como Ele se revelou em Sua Palavra, a Bíblia [ela mesma!], não importa se você "não pode aceitar certas verdades difíceis de engolir e não de se entender" ou se algum de nós gostaria que Deus fosse "diferente" e "conforme à nossa própria imagem". Deus é o que Ele é e, se algum de nós não se dobra a todo o Seu conselho na Sua Palavra escrita, esse "deus" [doa em quem doer] em quem, talvez, creiamos, é uma mentira, pois está escrito que "...o Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor..." [Deuteronômio 6, vs. 4] e que Jesus Cristo "...é o verdadeiro Deus e a vida eterna..." [1 João 5, vs. 20]

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O outro aspecto da verdadeira sabedoria, segundo o reformador de Genebra, é o "correto conhecimento de nós mesmos". Ou seja, se não conhecemos quem de fato somos, de onde viemos e sobre aquilo que diz respeito à realidade exterior, a sabedoria que acreditamos ter também é falsa - i.e., toda postura de desonestidade intelectual, de desprezo pelo bom conhecimento produzido por outros (simplesmente pelo fato de que esses "outros" são "diferentes") ou de obstinação em face da "verdadeira verdade histórica" é arrogância e tolice ou, nas palavras de Tiago, uma "...sabedoria terrena, animal e demoníaca". Na verdade, eu estou cansado de tudo isso, tanto nos meios acadêmicos e midiáticos, como também políticos e religiosos - até bem próximos de mim, muitas vezes -, pois cada vez mais me convenço do fato de que não há espiritualidade saudável e verdadeiramente conformada à verdade em Cristo Jesus [falo como cristão e para cristãos] sem uma intelectualidade saudável ou, no sentido inverso, é somente com uma intelectualidade saudável que podemos desenvolver a piedade, pois o mandamento bíblico é "...amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu entendimento...", o que implica que o amor a Deus e o pensar corretamente são inseparáveis, conceito que o caro Jonas Madureira denominou "inteligência humilhada". Em suma, a verdadeira sabedoria vem sempre acompanhada de humildade, conforme as palavras do sábio rei, que disse: 

O temor do Senhor ensina a sabedoria, e a humildade antecede a honra. [Provérbios 15, vs. 33]

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Para concluir, acredito ser pertinente citar um trecho do Proslogion, escrito pelo filósofo medieval Anselmo de Cantuária, chamado de Doutor Magnífico [com muita justiça], que escreveu:

"Diz agora, meu coração, todo o meu coração, diz a Deus: procuro o Teu rosto, Senhor, redobramente o procuro. Portanto, agora, Senhor meu, ensina o meu coração sobre onde e como Te encontre. 
Se não estás aqui, Senhor, onde Te procurarei estando ausente? Mas, se estás por toda parte, por que não me apercebo da Tua presença? Sem dúvida, habitas numa luz inacessível. E onde está essa luz inacessível? Ou como terei acesso à luz inacessível? Quem me conduzirá e me introduzirá nela, a fim de nela ver-Te? [...] 
Nunca Te vi. Não conheço a Tua face, Senhor, meu Deus. Que há de fazer, Senhor Altíssimo, que há de fazer este Teu exilado, de Ti tão distante? Que fará o Teu servo ansioso do Teu amor e lançado longe de Tua face?" [Proslogion, I].

Resumidamente - já que Anselmo disse tudo o que era necessário com profundidade ímpar -, o significado destas palavras é que, se Deus não nos ensinar o caminho certo para que possamos encontrá-Lo, todas as tentativas humanas serão frustradas. Se Ele não "dilatar o nosso coração" para que Ele mesmo possa adentrar as nossas almas tenebrosas e trazer a luz que dissipa o nosso pecado e a nossa ignorância - as nossas duas maiores obscuridades, nas palavras de Tomás de Aquino -, permaneceremos privados de toda sabedoria celestial [ainda que acreditemos possuí-la] e dominados pela sabedoria do mundo, a qual Deus tornou loucura por meio do escândalo do Cristo crucificado e que, diante da "fraqueza de Deus", é esmigalhada em pedaços. Portanto, o que nos resta é lembrar de outras palavras do mesmo Tiago, que disse:

"Se alguém tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e não o lança em rosto, e ser-lhe-á concedida. Peça-a porém com fé, sem duvidar..." [Tiago 1, vs. 5-6a]

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Até quando, então, continuaremos confundindo a "sabedoria terrena, animal e diabólica" com a "sabedoria que vem do alto"?

Diante do fato de que Cristo, e "Solus Christus", é "poder de Deus e sabedoria de Deus", até quando buscaremos conhecer a Deus por outros meios em vez de através Dele?

Finalmente, sabendo-se que "a sabedoria procede dos lábios do Senhor" e que as Escrituras Sagradas são de Sua inspiração direta, permaneceremos com a cerviz endurecida diante do que ela nos diz - seja desprezando a verdade revelada seja distorcendo-a de acordo com nosso bel-prazer?





Por saber que "Sola Scriptura" contém "the words of wisdom",




Soli Deo Gloria!

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