segunda-feira, 28 de julho de 2014

E por falar em mimimis...

Julho está chegando ao fim. E eu, mais uma vez, estou aqui.

Depois do texto mais sereno e moderado da semana passada, já me surgiram motivos mais do que suficientes para lançar as minhas ideias como flechas, erguer a minha voz solitária como uma espada afiada e flamejante e direcionar o meu protesto como uma arma de destruição em massa - logo, leitores cheios de "não me toquem" e "frescuras", "socialmente adequados" e "desprovidos de preconceitos" devem sair daqui agora mesmo


Ora... você está ainda nesse blog por quê? Pelo menos nesse momento, tenha um pouco de cuidado com seus pensamentos de veludo e visite um blog de moda, um site tipo "fuxico gospel" ou veja o programa da Sônia Abraão. Sério. Eu avisei. 

Mimimis.  

Eu vejo mimimis. Onde? 

Em toda parte. Por todos os lados. 

A nossa geração é a geração mais mimada, recheada de caprichos, pseudotolerante, pragmaticamente "intelectual de facebook" e mobilizadora de ações em defesa dos "frascos e comprimidos" (ops, dos fracos e oprimidos) que já houve. Estamos na era onde tudo precisa ser "politicamente correto", "sem preconceitos", contrário a todo tipo de suposta opressão "judaico-cristã-ocidental-machista" e, obviamente, deve satisfazer o gosto do freguês - seja qual gosto for. Toda opinião ou perspectiva que pareça requerer o staus quo de verdade, que confronte o estado de conforto pessoal ou simplesmente que aparente ser "antiquada" e "obsoleta" conforme a nossa "mentalidade evoluída" (resultante, em parte, do pensamento iluminista do final do século XVIII) deve ser rejeitada - tudo em nome da "autoestima" e do "bem-estar", em nome da autossatisfação e da "tolerância". Como se diz por aí, o importante é você ser feliz ao seguir o seu próprio coração mas, na medida em que mais gente segue esse pensamento e busca "essa tal felicidade" seguindo o coração, eu só vejo o oposto: estamos cada vez mais infelizes e espalhando infelicidade


Mas... O que há de errado então?

O que há de errado somos nós. Somos eu e você. 

Nós mesmos, que nos julgamos os "salvadores da pátria da internet" - ao criticarmos os "nazistas repressores dos que não são da 'raça ariana' ou israelenses atiradores de mísseis sobre os pobres terroristas do Hamas" ou defendermos os "comunistas bonzinhos que só querem que o Estado seja de todos e sem a mais-valia" -, que "mudaremos o mundo" quebrando agências bancárias e depredando o patrimônio público (ora, se o patrimônio é público e alguns de nós o destroem, agimos como idiotas por não cuidar nem mesmo do que é nosso), que acabaremos com toda a "intolerância" fazendo "marchas de vadias" ou "protestos nus" para dizer que "ninguém manda no nosso corpo" e que temos o direito de "brincar de Deus" e interromper a vida que Ele mesmo gerou, que lançamos nossos "dardos inflamados de purpurina" e colocamos os que têm princípios diferentes quanto ao que é amor, família e relações humanas no mesmo "pacote fobíaco" e que, também, nos entronizamos como "divindades alternativas" e construímos "megatemplos" (ou seriam palácios?) para sediar nossos "mini-reinos universais" de manipulação religiosa e psicológica das massas de manobra. Ora, se algum leitor semelhante aos que citei no início do post chegou até aqui, ainda dá tempo de sair desse site ou, se preferir, pode começar a se expressar - ora, o "mimimi" é livre e eu não vou impedir o seu direito de me odiar por isso


Se pensarmos bem, quanto mais acreditamos ser merecedores de todos os caprichos que queremos realizar ou receber ou, em outras palavras, se agimos como eternos insatisfeitos e assumimos o lugar da "vítima indefesa, injustiçada e reprimida", jamais perceberemos a poesia-verdade que diz que "felicidade é só questão de ser". Desse modo, quanto mais nos considerarmos infelizes por não termos tudo o que desejamos ter, mais insatisfação e infelicidade iremos disseminar. A murmuração e a falta de contentamento são como vírus epidêmicos e sem freio - muito mais violentos e letais que o Ebola, por exemplo - e que contaminam tudo por onde passam. Enfim, quanto mais "mimimi" existir, mais insuportável será viver por aqui. Por outro lado, dentre todos os motivos mencionados no parágrafo anterior, um deles me deixou, me deixa e (provavelmente) me deixará indignado por muito tempo - nós, homens, temos um complexo maligno de querermos ser Deus e de usurparmos a glória que só é Dele de maneira que, para isso, usamos de todos os meios (quase sempre ilícitos) possíveis para edificarmos a nossa Torre de Babel particular e "chegarmos até os céus". 

Ironicamente, uma dessas novas "torres de Babel" está no Brasil.


Sim - essa Babel tupiniquim custou 680 milhões de reais, onde não é permitida a entrada de visitantes a pé [exceto para caravanas com credencial para o dia da visita, onde cada pessoa paga R$ 45,00] bem como não são permitidas filmagens ou fotografias por parte dos frequentadores, sendo finalmente declarada (pelos seus enaltecedores) como o "lugar que Deus escolheu para habitar". 

DEUS? QUE DEUS?

Talvez essa "Babel do Mister M." [quem lê, entenda] seja mesmo a morada de "deus" - de um "deus" adestrado, um "deus bobo da côrte", domesticado, fantoche ou, no máximo, um garçom distribuidor de "milagres fake industrializados" ou mesmo um "mago" criador de "tratamentos" com água e elementos "sagrados" [o sagrado que se tornou hilário] como se fossem poções - na moral, eu sugiro que esses "curandeiros de templos" possam pegar seus aviões particulares e irem direto para Hogwarts, a fim de saberem o que é uma poção de verdade com o nobre prof. Snape (avante Sonserina!) e, quem sabe, encontrarem a Belatrice para receberem sobre si mesmos o "AvraKadavra" e, assim, serem fulminados! Porém, apesar dessa possibilidade estar restrita apenas ao campo da imaginação, eu sei de algo: Deus é um juiz justo, um Deus que conserva diariamente o seu furor e, dessa forma, afia a Sua espada de dois gumes, ergue o seu arco já preparado com flechas mortais e anuncia a todos os que permanecem blasfemando do Seu santo nome por ousarem roubar a glória que só a Ele é devida que "a seu tempo, os pés deles deslizarão", visto que andam em terrenos escorregadios e, portanto, a qualquer instante cairão na destruição que virá sobre todos os injustos que habitam na terra. E, acreditem: o juízo de Deus é infinitamente mais implacável do que o mais poderoso feitiço fictício. 


A verdade é uma só: a cada nova "Babel" que surgir, Deus virá em Seu poder e confundirá os homens que a quiserem edificar - confundir não apenas a linguagem e a comunicação, mas também confundirá seus próprios conceitos elevados a respeito de si mesmos e, no final das contas, tudo será derrubado por terra. Certa vez quando os discípulos de Jesus estavam com Ele, demonstrando admiração ao olharem para o antigo templo de Jerusalém dizendo "Mestre, veja que pedras e que edifícios!", Jesus disse a eles: 

Você vê esses grandes edifícios? Não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. [Evangelho segundo Marcos, cap. 13, vs. 2]

Poucos anos mais tarde, o suntuoso templo de Jerusalém (feito por Salomão e reedificado por Zorobabel) foi destruído por um imperador ímpio lá pelos anos 70 d.C. e, hoje, as únicas ruínas deste templo constituem o Muro das Lamentações - local sagrado de peregrinação dos judeus. Da mesma maneira, qualquer megatemplo (ou torre de Babel moderna, se preferir) está sujeito a sucumbir diante de um simples ataque terrorista ou mesmo depois de uma temporada de chuvas fortes ou outros desastres naturais. Mais do que isso - Deus destruirá toda e qualquer tentativa humana [como Ele sempre fez] de querer tomar o Seu lugar ao buscar adoração, bem como os que querem controlar e manipular outras pessoas, extorquir pobres e incautos e, principalmente, os que inventam mentiras perversas e atribuem cada uma delas ao Deus que é sempre verdadeiro. Todos esses falsos profetas serão exterminados, todos os "mercenários da fé" serão julgados por Ele e todos os "lobos vestidos de ovelhas" que querem manipular pessoas em nome de um "deus falso" terão suas fantasias arrancadas em praça pública e serão entregues à vergonha. Eu ainda creio num Deus justo e que, por isso, ama a justiça e odeia a maldade


Finalmente, eu não vou permitir que o Deus Eterno, Criador e Sustentador de todas as coisas pela sua Palavra de poder, em Quem todos vivemos, nos movemos e existimos, de Quem, por meio de Quem e para Quem são todas as coisas, pelo qual todas as coisas vieram a existir, em Quem está todo o bem e de Quem procede toda boa dádiva e todo dom perfeito seja enclausurado num "templo-palácio" onde Ele não é anunciado com zelo ou fidelidade e, portanto, também não é temido nem adorado. Eu grito em alto e bom som: Deus não está ali! Como disse o próprio Salomão quando construiu o templo em sua época: 

Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que o céu, e até o céu dos céus, não podem te conter; quanto menos esta casa que edifiquei! [1 Reis 8, vs. 27]

Ele não habita em nada que não tenha sido feito por Ele mesmo, pois apenas Suas próprias mãos podem fazer algo digno de Sua gloriosa presença. Ora, felizmente, Ele prefere essa carne e não quer os templos que cada um de nós poderia construir com as mãos - logo, se alguém acha que pode trancafiar Deus em algum templo, o "deus" que é colocado lá dentro não é o Deus verdadeiro, não é o Deus em que creio e, por isso, deve ser declarado falso. Os "gospeis" lançarão seus "mimimis" de "quem é você para julgar?" ou "não podemos julgar porque também seremos julgados" ou "não toque no ungido do Senhor"... Que ungido? Que Senhor? Não tem unção nenhuma, a não ser uma "unção macabra" saída direto dos caldeirões de heresias do senhor Baal, ou Mamom ou o que seja. Enfim, o único Deus fez do céu o Seu trono e da terra o estrado de Seus pés; ou seja, todos nós não podemos encará-Lo sem ver que somos feitos do pó da terra e que Ele é o Senhor de todas as coisas


E você? Vai ficar de mimimi?

Se quiser, não sentirei falta de seu apoio a minhas opiniões [ora, eu não sou um carentezinho de seguidores ou de likes] mas, se quiser refletir e caminharmos juntos olhando firmemente para Ele, seja bem-vindo!





Pela graça de ser a casa que Ele escolheu para morar,





Soli Deo Gloria!

terça-feira, 22 de julho de 2014

Você tem sede de quê?

Voltei, enfim. 

Depois do maior período de afastamento deste blog - para os mais atentos, por motivos óbvios - estou aqui. E, como sempre, estou pra valer. 

Diferentemente do último texto publicado aqui (pouco antes do início da Copa do Mundo do Brasil vencida merecidamente pela Alemanha, diga-se de passagem), esse post [assim como os próximos que virão, eu espero] será menos saturado de veneno, sarcasmo e acidez - porém as verdades continuarão sendo ditas. Vamos em frente. 


Muitas coisas aconteceram desde então e, a fim de sintetizar todas as efervescências, reflexões, "autoconfrontações" e novos aprendizados, decidi nomear esse post fazendo alusão a uma famosa música dos Titãs, cuja letra diz em certo momento: 

Você tem fome de quê? Você tem sede de quê? [Comida - Titãs]

Fome. 


Dentre as diversas necessidades humanas, uma das mais fundamentais é a de alimento. Sentimos fome. E sentimos várias vezes por dia - normalmente, esse número varia de 3 a 5 vezes, porém os mais "vorazes" sentem fome o dia todo [não é Yasmin? haha] e, enquanto essa fome não é saciada, não há paz nem quietude. Nesse sentido, alguns sentem fome quando se fala de pizza ou lasagna, outros quando o assunto é feijoada ou acarajé, outros sentem a "barriga roncar" com o cheiro do pão-de-queijo ou mesmo da pipoca na panela. Sendo sincero, eu sinto fome só de estar escrevendo sobre isso (risos) mas, nesses últimos dias, tenho tido fome por outras coisas - coisas que não podem ser compradas no supermercado, nem no melhor restaurante ou mesmo naquela cafeteria premiada pelas revistas de gastronomia

Justiça.


Talvez não exista palavra mais ignorada, ultrajada, pisada e desconhecida atualmente do que "justiça". Embora ela seja usada em discursos eleitorais (ou seriam eleitoreiros?), em diálogos sociológicos e acadêmicos e também em exposições teológicas ou mensagens religiosas, em todas essas esferas (provavelmente) a maior parte das pessoas não sabe o que é justiça. Quando penso em "justiça", me vêm à mente palavras como "retidão", "integridade", "inteireza", "equidade" e "pureza". Logo, uma vez que na sociedade vigente tem se multiplicado a violência, o suborno, a falsa piedade, a incoerência e a corrupção (de modo que as pessoas nem tem uma noção razoável do real significado de justiça), ter "fome de justiça" parece se tornar cada vez mais "utópico" e ilusórioEm contrapartida, vejo nos registros das palavras de Jesus Cristo [conforme escreveu o evangelista Mateus] a revolucionadora declaração: 

Bem-aventurados os que tem fome... de justiça, porque eles serão fartos. [Evangelho de Mateus, cap. 6, vs. 6]

Originalmente, a expressão "bem-aventurado" significa "extremamente feliz" ou mesmo algo superior a isso. Logo, a afirmação de Jesus implica que os que anseiam por justiça [seja ela de ordem humana, social e, especialmente, de ordem espiritual, remetendo-se à Palavra de Deus e à Sua vontade] como quando se sente fome serão saciados - isto é, eles experimentarão a justiça, a justiça que vem do próprio Jesus. Nisso está a "alegria abundante" - desejarmos aquilo que Deus ama [pois Deus ama a justiça e firmou o Seu reino em justiça] de modo que, fazendo o bem ao outro e agradando a Deus, experimentamos a verdadeira felicidade


Sede.

Por outro lado, outra necessidade básica de cada um de nós é "matar a sede". Uns conseguem "matar a sede" com coca-cola (é bom demais, mas em mim dá mais sede), outros matam com um "ovomaltine", outros matam com uma boa limonada, eu gosto de matar com água mas... Tem gente que sofre porque não pode "matar a sede" na hora que ela precisa ser saciada. Recentemente, a sede de todos [particularmente de nós, brasileiros] era pela taça da Copa do Mundo, porém somente os alemães puderam "saciar" essa vontade naquele 13 de julho no Rio de Janeiro. Mas, quanto aos sertanejos, aos que moram nas periferias das grandes metrópoles, africanos e tantos outros espalhados em todo o planeta, todos eles precisam ter sua sede (nesse caso, de água) satisfeita. Entretanto, da mesma maneira que a "fome de justiça" dos parágrafos anteriores, minha sede principal atualmente também não pode [e nunca poderia nem poderá] ser satisfeita por nada que seja humano, temporal, material e efêmero

Deus.


De acordo com a chamada "pirâmide de Maslow", a hierarquia das carências humanas funciona de modo que as necessidades fisiológicas ou materiais devem ser supridas antes das necessidades sociais, que devem ser supridas antes das necessidades emocionais e psicológicas e [estou certo Monara?]... Finalmente, necessidades de ordem espiritual são as últimas da lista. Nesse caso, o ser humano só deveria pensar no lado espiritual de sua vida depois que todas as demais necessidades fossem satisfeitas. Porém, a proposta das Escrituras é bem diferente, pois nelas podemos ler qual é [era ou deve ser] o maior anseio do homem:

Como a corça anseia pelas correntes das águas, assim a minha alma anseia por Ti, ó Deus.
A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e verei a face de Deus? [Salmo 42, vs. 1-2]

O escritor desse poema hebraico expressa de maneira clara e intensa que Deus era o seu supremo anseio. Ele se compara à corça - animal típico dos desertos do Oriente Médio, capaz de sentir/perceber cheiro ou presença de água a quilômetros de distância ou mesmo em profundidades razoáveis - quando menciona seu desejo por Deus, querendo ratificar que a sua necessidade mais essencial, mais fundamental, primordial e indispensável é ELE. Ele se pergunta "quando irei e verei a face de Deus?" num tom que pode expressar algo como "não vejo a hora de estar na presença Dele, de desfrutar da comunhão com Ele, de conhecê-Lo mais profundamente...", fato que inverte num ângulo de 180° a pirâmide de Maslow - pois, agora, nenhuma necessidade de ordem emocional, social, fisiológica ou outra qualquer poderá ser suprida sem que a necessidade de Deus seja primeiramente satisfeita


Finalmente, existe algo a mais aqui: mesmo após a necessidade de Deus ser satisfeita, a verdade expressa por toda a Escritura é de que também as outras carências humanas só poderão ser satisfeitas exclusivamente pelo próprio Deus, pois está escrito que "é Ele quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas" [Atos 17:25], que "na Tua mão está o engradecer e o dar força a tudo... ...porque tudo vem de Ti, e do que é Teu te damos" [1 Crônicas 29, 12 e 14] e que "Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas" [Romanos 11:36]

Enfim - o alimento, as roupas, a moradia, a família, educação, saúde, segurança, infra-estrutura, lazer, justiça social, respeito entre povos e etnias e, sobretudo, a paz e a esperança de que, após o fim dessa vida de agora, virá a eternidade na companhia Daquele que se deu para morrer por pecadores - sim, mais importante e crucial do que todas essas necessidades que Ele pode nos suprir, é a nossa necessidade de redenção dos pecados e de salvação da ira que virá, da qual somos livres por meio de Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os pecadores e que ressuscitou para justificação de todo aquele que Nele crê.


Eu tenho fome de ver o fim da corrupção na política, o fim dos subornos e da impunidade, fome de ver famílias estruturadas, de uma educação de qualidade, de um sistema de saúde eficiente, de ver o fim de guerras inúteis e de ver pessoas que dizem conhecer a Deus não negá-Lo mais com suas más obras. Eu tenho fome de justiça! Eu tenho sede de amor e de paz, de ver pessoas desesperançadas encontrarem a razão de suas vidas, de ver orgulhosos abandonando seus pedestais e se dobrando diante da verdade de que todos somos miseráveis e necessitados, sede de ver gente de todos os povos, tribos, nações e línguas vendo a glória do Criador de todas elas. Eu tenho sede de Deus!

Jesus disse que "todo aquele que vem a mim nunca terá fome e que todo aquele que crê em mim nunca terá sede". Ou seja - sempre que percebermos que ainda somos incompletos, carentes e necessitados, podemos ter a certeza de que em Cristo nós somos totalmente satisfeitos. 

E você? Tem fome de quê? Tem sede de quê?






Pela alegria de ter minha sede plenamente satisfeita Nele,




Soli Deo Gloria!